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Jean-Claude Juncker sobre a Catalunha, a Google e a islamofobia na Europa

Jean-Claude Juncker sobre a Catalunha, a Google e a islamofobia na Europa
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O presidente da Comissão Europeia respondeu às perguntas dos jovens de toda a Europa, abordando os temas que marcam a atualidade e que preocupam os residentes de todo o continente.

O presidente da Comissão Europeia respondeu às questões da Euronews, de três conhecidos Youtubers com grande presença a nível europeu, e de vários dos seguidores nas redes sociais, tanto da Euronews como dos Youtubers.

Sobre o referendo na Catalunha

O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que respeitaria os resultados do referendo sobre a independência da região autónoma da Catalunha, em Espanha, mesmo que esse resultado permitisse que a região alcançasse o estatudo de soberania.

No entanto, o presidente da CE recordou que uma Catalunha independente não teria o automático à União Europeia como Estado membro e que o novo país independente teria de ar pelo mesmo processo de adesão que todos os outros:

“Sempre dissemos que, a respeito desse tema, seguimos e respeitamos as sentenças do Supremo Tribunal Constitucional espanhol e o parlamento espanhol, mas é obvio que se o sim ganhar no referendo para a independência da Catalunha, algo pelo qual é preciso esperar para ver, respeitaremos essa escolha. Mas a Catalunha não poderia ser um membro da União Europeia no dia a seguir ao voto.”

A Catalunha pretende realizar, dia um de outubro, um referendo que conta com a oposição do Executivo espanhol de Mariano Rajoy.

Sobre a saída do Reino Unido da UE

Juncker disse também à Euronews que esperava alcançar um acordo com o Reino Unido a respeito do brexit, como é conhecido o processo da saída do Reino Unido da União Europeia como Estado membro.

“Penso que vamos chegar a um acordo (…) não acredito que tenhamos de chegar ao que se conhece como hard brexit (processo de corte de relações entre Londres e Bruxelas de forma mais radical).

Sobre as gigantes tecnológicas e a UE

Sobre as grandes gigantes tecnológicas dos Estados Unidos presentes no continente europeu, como a Google, a Amazon, o presidente da Comissão referiu a existência de “um perigo”.

“Surpreende-me que as mesmas pessoas que colocam estas questões sejam, elas mesmas, clientes da Google e da Amazon”, disse Juncker à Euronews. “Criticam estas companhias, mas, ao serem clientes das mesmas, ajudam-nas a ganhar dinheiro”, continuou.

O presidente da Comissão Europeia disse ainda que o “poder que estas empresas acumulam” em termos de dados e de informação em todo o mundo lhes dá “uma capacidade para manipular”.

Sobre o euro

Jean-Claude Juncker explicou que não tem a intenção de obrigar qualquer Estado membro da UE a adotar a moeda única, numa tentativa de clarificar declarações suas no programa da Euronews “O Estado da União”.

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