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Rússia volta a apontar baterias para o sul da Ucrânia

Equipa de emergência ucraniana retira de um edifício residencial o corpo de uma das vítimas mortais dos bombardeamentos de domingo
Equipa de emergência ucraniana retira de um edifício residencial o corpo de uma das vítimas mortais dos bombardeamentos de domingo Direitos de autor GENYA SAVILOV/AFP
Direitos de autor GENYA SAVILOV/AFP
De Teresa Bizarro com AFP
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Bombardeamentos em Kherson terão feito pelo menos três mortos

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O momento de uma violenta explosão, em plena cidade de Kherson, na Ucrânia, foi captado desta vez pela câmara dos repórteres da agência Presse. As autoridades ucranianas dizem que entre os alvos do bombardeamento deste domingo à cidade na foz do Rio Dnipro estavam um hospital e uma escola.

O ataque terá feito pelo menos três mortos - um número foi avançado pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy que classifica mais esta ofensiva como cruel.

"Hoje, o exército russo tem estado a bombardear Kherson cruelmente todo o dia. Edifícios residenciais, várias instalações sociais e de transporte, incluindo um hospital, correios e uma estação de autocarros, foram danificados. Duas mulheres, enfermeiras, foram feridas no hospital. Há relatos de seis feridos e três mortos," declarou Zelenskyy numa comunicação durante a noite.

Na lista de alvos do Ministério russo da Defesa em Kherson não há estruturas civis. Moscovo diz que os bombardementos deste domingo destruiram sistemas de radar fabricados pelos Estados Unidos e um depósito de munições de artilharia.

A frente da guerra no sul do país, uma região recuperada pelos ucranianos em novembro, tem estado menos agitada do que o leste. No entanto, os bombardeamentos de ambos os lados nunca pararam e os combates recomeçaram também junto à central nuclear de Zaporijía.

A istração instalada por Moscovo na central nuclear revelou que quatro pessoas tinham sido mortas por um ataque ucraniano a uma ponte ferroviária.

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