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Alemanha despede-se da energia nuclear mas não da polémica

Sondagem da ARD mostra que perto de 60% dos alemães não quer abdicar desta energia
Sondagem da ARD mostra que perto de 60% dos alemães não quer abdicar desta energia Direitos de autor Stefan Puchner/(c) Copyright 2023, dpa (www.dpa.de). Alle Rechte vorbehalten
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Greenpeace celebra a decisão, vários cientistas dizem que é um erro

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O mais populoso país da União Europeia deixou definitivamente de produzir energia nuclear. O encerramento dos três últimos reatores em funcionamento na Alemanha vem acompanhado de uma intensa controvérsia ou a Europa não tivesse acabado de viver um período de instabilidade energética.

O desastre de Fukushima, no Japão, em 2011, levou na altura o governo de Angela Merkel a decidir acabar com este recurso, que representava agora 5% da eletricidade consumida pelos alemães.

O movimento Greenpeace organizou uma festa de despedida junto às portas de Brandeburgo, em Berlim. A Alemanha concentra-se no objetivo de, em 2030, ter 80% da energia a vir de fontes renováveis.

O fecho estava previsto para 31 de dezembro de 2022, mas o contexto internacional ditou o congelamento da medida.

Nesta sexta-feira, cerca de duas dezenas de cientistas, incluindo alguns Prémios Nobel, apelaram à continuação dos reatores nucleares, evocando as metas climáticas. A última sondagem da televisão pública ARD mostrava que perto de 60% dos alemães não quer abdicar deste tipo de energia.

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