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Homens armados matam três israelitas em ataque a autocarro na Cisjordânia

Manifestantes israelitas exigem o regresso dos reféns nuam manifestação
Manifestantes israelitas exigem o regresso dos reféns nuam manifestação Direitos de autor Ohad Zwigenberg/Copyright 2025 The AP. All rights reserved.
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O exército israelita está à procura dos agressores. Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, diz que ninguém vai ser poupado.

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Um grupo de homens armados abriu fogo contra um autocarro que transportava israelitas na Cisjordânia ocupada esta segunda-feira. Pelo menos três pessoas morreram e outras sete ficaram feridas.

O serviço de socorro Magen David Adom disse que as vítimas mortais são duas mulheres, de cerca de 60 anos, e um homem, com cerca de 40 anos.

O ataque ocorreu na aldeia palestiniana de Al-Funduq, numa das principais estradas que atravessam o território. O exército israelita disse estar ainda à procura dos agressores.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu “alcançar os assassinos desprezíveis” por detrás do ataque e “acertar contas com eles e com todos os que os ajudaram”.

Ninguém vai ser poupado”, acrescentou Netanyahu.

O Hamas elogiou o ataque em comunicado, mas não assumiu a responsabilidade pelo mesmo.

Têm havido alguns ataques de palestinianos contra israelitas na Cisjordânia. Por outro lado, o Ministério da Saúde da Palestina afirma que pelo menos 838 palestinianos foram mortos por Israel na Cisjordânia desde o início da guerra em Gaza.

Este conflito começou em outubro de 2023 quando um grupo de atacantes do Hamas atravessou a fronteira e matou cerca de 1.200 pessoas. Cerca de 250 foram raptadas.

À volta de uma centena de reféns ainda está em Gaza. O governo israelita diz que pelo menos um terço já deve ter morrido.

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