Num comentário irónico, o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, lançou um novo nome no meio da crescente especulação sobre quem deveria ser o novo 007...
Desde que a Amazon adquiriu o controlo criativo da franquia James Bond de Barbara Broccoli e Michael J. Wilson, muitas perguntas têm sido feitas.
Será que vamos ser sujeitos a uma diluição do adorado legado cinematográfico com inúmeros spin-offs que nos vão deixar sem alma?
Que direção vai o 007 tomar agora e que realizador guiará Bond na sua nova era?
Acima de tudo, quem irá interpretar o James Bond deste novo capítulo?
Henry Cavill parece ser a escolha do público. Nomes frequentemente mencionados incluem Aaron Taylor-Johnson, James Norton, Kingsley Ben-Adir, Richard Madden, Rege-Jean Page e Tom Hardy.
Agora, um novo nome foi adicionado à lista sempre crescente e até os governos estrangeiros estão a envolver-se...
O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, lançou inesperadamente o nome de Jesse Eisenberg para a lista, fazendo uma oferta irónica ao ator e realizador norte-americano por detrás do filme nomeado para um Óscar, A Verdadeira Dor.
Eisenberg, que recentemente adquiriu a nacionalidade polaca e participou em filmes como A Rede Social, Zombieland e a trilogia Mestres da Ilusão, recebeu de Tusk uma oferta de treino militar - um curso intensivo que lhe daria "o novo papel de James Bond".
Tusk publicou um vídeo no X que o mostrava a ver um clip de uma participação de Eisenberg no The Tonight Show da NBC. Nessa participação, Eisenberg disse, entre risos, que um dia depois de ter recebido a cidadania, viu para as notícias "e a notícia principal era que 'A Polónia exige agora que todos os homens participem no treino militar'".
No seu vídeo, Tusk disse: "Caro Jesse, não há nada a temer!", acrescentando que o treino militar na Polónia é voluntário.
"Então vem para a Polónia! E nós vamos dar-te um treino tal que o novo papel de James Bond? É teu!", ironizou o primeiro-ministro polaco.
Quem diria que era assim tão fácil conseguir o papel mais procurado do cinema?
A 7 de março, Tusk afirmou que o seu governo estava a trabalhar num plano para preparar uma formação militar em grande escala para todos os homens adultos, em resposta à evolução da situação de segurança na Europa.
O primeiro-ministro polaco afirmou que é necessário um exército de 500.000 soldados, mais do dobro do número atual, que incluiria os reservistas.
Na semana ada, acrescentou que o governo tenciona colocar 100.000 voluntários em formação militar todos os anos, a partir de 2027, com o objetivo de criar um exército de reservistas.
Ele disse estar "convencido de que não haverá falta de voluntários".
Não quando o estatuto de 00 está ao nosso alcance...