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Comissão Europeia estuda redução dos gabinetes no estrangeiro

Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen
Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen Direitos de autor AP Photo/Omar Havana
Direitos de autor AP Photo/Omar Havana
De Eleonora Vasques
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Comissão Europeia declarou que "estão a decorrer reflexões" sobre a redução do número de pólos internacionais no âmbito do departamento de parcerias internacionais.

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A Comissão Europeia afirmou que "estão a decorrer reflexões" sobre a redução dos centros internacionais sob a alçada do departamento de parcerias internacionais.

Os planos para reduzir as parcerias internacionais da UE de mais de quatro em cada cinco centros em todo o mundo, revelados esta sexta-feira pela Euronews, continuam a ser negociados, disse hoje um porta-voz da Comissão.

Segundo a Euronews, a presença da Direção-Geral das Parcerias Internacionais (DG INTPA) em 100 delegações em todo o mundo deverá ser reduzida para 18 centros, de acordo com um documento de planeamento interno a que tivemos o.

Esta direção-geral é responsável pelas parcerias internacionais e pelas políticas de desenvolvimento da UE.

É responsável pela Global Gateway, a estratégia europeia que tem por objetivo mobilizar até 300 mil milhões de euros de investimento em tecnologia digital, energia, transportes, saúde e educação. Segundo a Comissão, esta reestruturação não enfraquecerá a influência da UE no mundo.

"Estão em curso reflexões no seio da Comissão e não foi tomada qualquer decisão [sobre a questão]", afirmou a porta-voz da Comissão Europeia para os Negócios Estrangeiros, Anitta Hipper, quando lhe foram solicitados pormenores sobre as poupanças e as mudanças de pessoal que os planos implicavam, recusando-se a comentar o documento.

Hipper insistiu que a presença da UE no terreno, nas representações estrangeiras, seria mantida e afirmou que estão a ser realizados trabalhos para determinar a eficácia com que as delegações podem executar todas as políticas da UE, tendo em conta "as realidades orçamentais e as prioridades políticas".

De acordo com um documento a que a Euronews teve o, a DG INTPA está a planear reduzir mais de quatro em cada cinco dos seus centros em todo o mundo, ando de cerca de 100 delegações para 18 centros.

De acordo com o documento, a DG manterá 18 centros em África, na Ásia e na América Latina/Caraíbas, em áreas estratégicas para a instituição.

Neste mapa, é possível ver em pormenor a localização destes centros: "É essencial avançar para carteiras mais estratégicas e menos fragmentadas e para uma afetação optimizada dos recursos em vários países", afirma o documento.

O atual modelo de funcionamento da INTPA baseia-se no processo de desconcentração de há 25 anos, segundo o qual o pessoal da INTPA é distribuído por "secções de cooperação no âmbito de 100 delegações em todo o mundo", refere o documento, que acrescenta: "Este modelo já não responde às necessidades da INTPA: "Este modelo já não responde às necessidades de uma maior concentração estratégica e agilidade operacional."

As atividades da DG INTPA serão colocadas sob a gestão do Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE), com os gabinetes das delegações da UE sob a direção da chefe da diplomacia do bloco, Kaja Kallas.

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