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Educação na Internet: que países da UE têm um maior número de estudantes online?

Cerca de 33% dos utilizadores da Internet na UE fizeram cursos ou utilizaram material de aprendizagem online em 2024.
Cerca de 33% dos utilizadores da Internet na UE fizeram cursos ou utilizaram material de aprendizagem online em 2024. Direitos de autor Euronews
Direitos de autor Euronews
De Inês Trindade Pereira & video by Mert Can Yilmaz
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Em 2024, os internautas na União Europeia frequentaram mais cursos online do que no ano anterior. A Irlanda registou a maior percentagem de estudantes online, seguida dos Países Baixos e da Finlândia.

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Em 2024, cerca de 33% dos utilizadores da Internet na UE fizeram cursos ou utilizaram material de aprendizagem online.

De acordo com os últimos dados do Eurostat, este valor representa um aumento de três pontos percentuais em relação a 2023.

A Irlanda registou a maior percentagem de internautas envolvidos na aprendizagem online, com 61%, seguida dos Países Baixos, com 59%, e da Finlândia, com 53%.

Em contrapartida, a educação online foi bastante menos comum na Roménia (10%), em Chipre (11%) e na Bulgária (17%).

Quanto aos métodos de aprendizagem, 18% dos internautas fizeram um curso online em 2024, ou seja, estiveram envolvidos numa série de atividades de aprendizagem planeadas sobre um tópico específico que resultou numa qualificação ou certificado de participação. As taxas mais elevadas registaram-se na Irlanda, com 36%, na Finlândia e em Espanha, ambas com 32%.

Ao mesmo tempo, 29% dos internautas utilizaram materiais de aprendizagem online, ou seja, material para fins educativos, profissionais ou privados. A percentagem mais elevada registou-se nos Países Baixos, com 53%, na Irlanda, com 52%, e na Finlândia, com 46%.

A inteligência artificial (IA), a cibersegurança e o marketing digital estiveram entre os cursos mais procurados na Internet em 2024. Cerca de 40% dos principais cursos de 2024 ensinaram IA, consolidando-a como uma competência obrigatória para todos os trabalhadores.

Para além da melhoria das competências em matéria de IA, os cursos online também foram utilizados para melhorar competências transversais ou simplesmente para satisfazer a curiosidade dos utilizadores. De acordo com a Coursera, uma plataforma de educação à distância, os formandos estão a optar cada vez mais por conteúdos centrados em tarefas específicas para se prepararem melhor para determinados empregos.

No entanto, apesar do aumento global das taxas de aprendizagem online na UE, fazer um curso na Internet continua a ser a atividade menos popular entre os utilizadores da Internet.

Apenas 17% dos cidadãos da UE com idades compreendidas entre os 16 e os 74 anos utilizaram a Internet para fazer cursos, tendo outros 17% participado em ações de aprendizagem para fins privados.

A maioria das pessoas utiliza a Internet para comunicar: 85% utilizam-na para telefonemas, videochamadas ou mensagens, enquanto 80% a utilizam para consultar o correio eletrónico.

Editor de vídeo • Mert Can Yilmaz

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