O acordo preliminar de 2019 entre a UE e o Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e Bolívia) encontrou resistência devido a preocupações ambientais, incluindo a utilização de pesticidas nos produtos sul-americanos.
Os agricultores europeus afirmam que o acordo permitiria a importação de produtos com normas ambientais menos exigentes, ameaçando os seus meios de subsistência.
Manifestações em Bruxelas e em França fazem temer que o acordo seja aprovado na cimeira do G20, apesar da oposição sa que invoca a desigualdade das normas.