Agora, na sua maioria centenários, vieram com uma mensagem pela qual outrora arriscaram tudo: a liberdade deve ser lembrada e defendida.
Entre eles está Wally King, de 101 anos, que quis estar presente para prestar homenagem aos soldados que faleceram.
Menos de duas dezenas de veteranos fizeram a viagem este ano, tendo sido recebidos por multidões que agradeceram com gritos de “Merci!”.
À medida que os sobreviventes da Segunda Guerra Mundial desaparecem, a responsabilidade recai sobre as próximas gerações, que lhes devem a dívida da liberdade.